Derrubando barreiras, casais gays mostram como os públicos segmentados compram imóveis
Um casal de empresários gays decidiram juntar as escovas de dentes depois de alguns meses de namoro. Oito anos mais tarde, quando quiseram trocar o apartamento de 80 m2 (que pertencia a um) por um imóvel maior e que fosse dos dois, tiveram de ser criativos. Na impossibilidade de combinar suas rendas para financiar um apartamento de 150 m2, eles tiveram a ideia de comprar duas unidades vizinhas e reformá-las, convertendo-as num só espaço.
Hoje, a vida é um pouco mais fácil para os casais gays. O avanço nas questões de direitos civis permitem que se obtenha um financiamento do banco em seu nome e no de seu antigo parceiro com uma declaração de união estável. Todos os documentos são expedidos no nome dos dois. Se as barreiras legais estão cada vez mais flexíveis, a do preconceito dá mais trabalho para derrubar.
Alguns casais gays tem que driblar a indiscrição dos corretores quando vão procurar apartamento. Eles são indiscretos. Perguntam o que um é do outro, se são irmãos, se vão morar só os dois. Para evitar que esse tipo de atitude afaste potenciais clientes, é necessário treinar seus funcionários e desenvolver serviços personalizados
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