Há quem compre um espaço já pensando na reforma. Recorra sempre a um perito de engenharia
TRINCAS, MANCHAS E ESTUFAMENTOS: Todos são sinais de vazamento. Trincas são fissuras com dimensões maiores. Quando oriundas de rebocos malfeitos, são fáceis de resolver. Mas é preciso cuidado se existirem em grande quantidade, pois indicam problemas estruturais do prédio. Tem gente que sabe do problema e manda passar uma tinta para esconder. Azulejos também disfarçam a umidade, mas é só observar se têm a coloração escurecida em alguns pontos para identificar a manobra.
ARMÁRIOS: Cheque o funcionamento das gavetas para ter certeza de que não estão emperradas, soltas ou quebradas. Nas suítes com armários embutidos, observe se a parede de dentro do móvel não está úmida ou com mofo.
FACHADAS: O estado de conservação e a limpeza das áreas comuns do prédio (jardins, garagens, elevadores) dizem muito a respeito da gestão do condomínio.
VEDAÇÃO DE JANELAS: Repare se as quinas das janelas têm manchas de umidade. Elas podem ser sinais de alagamento em dias de chuva. Em alguns casos, a pintura pode maquiar o problema.
PORTAS: Quando engancham, podem indicar dobradiças quebradas. Se muitas estiverem neste estado, é bom investigar. A causa pode ser estrutural, provocada por inclinações e recalques do prédio.
VENTILAÇÃO: Cozinhas e banheiros sem janelas devem, obrigatoriamente, ter um exaustor que force a ventilação. Qualquer mancha de bolor no teto significa insalubridade.
HISTÓRICO DA REGIÃO: Descubra com algum comerciante como é o trânsito por ali, se existem feiras ou casos de inundações.
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